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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
INDENTIDADE DE GÊNERO!
Ao passo que a orientação sexual se refere a outros, a quem nos relacionamos, a identidade de gênero faz referência a como nos reconhecemos dentro dos padrões
Na sociedade, identidade de gênero se refere ao gênero em que a pessoa se identifica (e, se ela se identifica como sendo um homem, uma mulher ou se ela vê a si como fora do convencional), mas pode também ser usado para referir-se ao gênero que certa pessoa atribui ao indivíduo tendo como base o que tal pessoa reconhece como indicações de papel social de gênero (roupas, corte de cabelo, etc.).
Do primeiro uso, acredita-se que a identidade de gênero se constitui como fixa e como tal não sofrendo variações, independente do papel social de gênero que a pessoa apresente pra ela.
Do segundo, acredita-se que a identidade de gênero possa ser afetada por uma variedade de estruturas sociais, incluindo etnicidade, trabalho, religião ou irreligião, e família.
Jaqueline Gomes de Jesus define a identidade de gênero como: "Gênero com o qual uma pessoa se identifica, que pode ou não concordar com o gênero que lhe foi atribuído quando de seu nascimento. Diferente da sexualidade da pessoa. Identidade de gênero e orientação sexual são dimensões diferentes e que não se confundem. Pessoas transexuais podem ser heterossexuais, lésbicas, gays ou bissexuais, tanto quanto as pessoas cis gênero". Miriam Pillar Grossi destaca que, diferentemente dos papéis sociais de gênero, que não são biologicamente determinados, mas sim construtos culturais e históricos, a identidade de gênero "remete à constituição do sentimento individual de identidade". No entanto, Henrietta L. Moore pontua que a identidade de gênero é construída e vivida na "relação entre estrutura e práxis, entre o indivíduo e o social"
Identidade de gênero - além do superficial
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7b/Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_04.jpg/220px-Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_04.jpg)
Martin Van Maele, 1905
O conceito identidade de gênero remete a outras categorias, sem as quais seu entendimento pode ficar incompleto. Primeiramente, deve-se ter em mente que sexo e gênero são conceitos distintos. Em 1968, Robert Stoller define a diferença conceitual entre sexo e gênero: sexo refere-se aos aspectos anatômicos, morfológicos e fisiológicos (genitália, cromossomos sexuais, hormônios) da espécie humana. Ou seja, a categoria sexo é definida por aspectos biológicos: quando falamos em sexo, estamos nos referindo a sexo feminino e sexo masculino, ou a fêmeas e machos. Já o conceito de gênero remete aos significados sociais, culturais e históricos associados aos sexos.
Robert Stoller, psicólogo norte-americano, estudou casos de crianças Intersexo (na época classificados como "hermafroditas" ou como tendo "genitais escondidos") que foram educadas de acordo com um gênero que lhes fora designado no nascimento. Essas crianças, mesmo depois de saberem que suas genitálias eram ambíguas, parciais, duplicadas, ausentes ou sofreram alguma intervenção cirúrgica compulsória, empenhavam-se em manter os padrões de comportamento de acordo com os quais haviam sido educados, o que levou Stoller à conclusão de que seria " mais fácil mudar o genital do que o gênero de uma pessoa".
Rita de Lourdes de Lima destaca que a identidade de gênero nem sempre corresponde ao sexo do nascimento: uma pessoa pode nascer com o sexo feminino e sentir-se um homem ou vice-versa, como acontece com travestis e pessoas transexuais. A identidade de gênero também não deve ser confundida com orientação sexual: a primeira remete à forma como as pessoas se autodefinem (como mulheres ou como homens), a segunda remete à questão da sexualidade, do desejo, da atração afetivos sexual por alguém de algum gênero (homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade).
Variantes na identidade de gênero
Para Jaqueline Gomes de Jesus, a vivência discordante de um gênero (que é cultural, social) com o que se esperaria de alguém de determinado sexo (que é biológico) não deve ser tratada como um transtorno, mas sim como uma questão de identidade, como acontece com travestis e pessoas transexuais, que compõem o grupo de transgêneros.
Para essa autora, as pessoas transexuais "geralmente sentem que seu corpo não está adequado à forma como pensam e se sentem, e querem “corrigir” isso adequando seu corpo à imagem de gênero que têm de si. Isso pode se dar de várias formas, desde uso de roupas, passando por tratamentos hormonais e até procedimentos cirúrgicos". Ou seja, nem todas as pessoas transexuais buscam a cirurgia de redesignação sexual. Já as travestis são as pessoas que vivenciam "papéis de gênero feminino, mas não se reconhece como homem ou mulher, entendendo-se como integrante de um terceiro gênero ou de um não-gênero".
Já as pessoas intersexuais são aquelas "cujo corpo varia do padrão de masculino ou feminino culturalmente estabelecido, no que se refere a configurações dos cromossomos, localização dos órgãos genitais (testículos que não desceram, pênis demasiado pequeno ou clitóris muito grande, final da uretra deslocado da ponta do pênis, vagina ausente), coexistência de tecidos testiculares e de ovários. A intersexualidade se refere a um conjunto amplo de variações dos corpos tidos como masculinos e femininos, que engloba, conforme a denominação médica, hermafroditas verdadeiros e pseudo-hermafroditas. O grupo composto por pessoas intersexuais tem-se mobilizado cada vez mais, a nível mundial, para que a intersexualidade não seja entendida como uma patologia, mas como uma variação, e para que não sejam submetidas, após o parto, a cirurgias ditas “reparadoras”, que as mutilam e moldam órgãos genitais que não necessariamente concordam com suas identidades de gênero ou orientações sexuais".
Relação entre identidade de gênero e papel social de gênero[
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a6/Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_21.jpg/220px-Martin_Van_Maele_-_La_Grande_Danse_macabre_des_vifs_-_21.jpg)
A percepção das diferenças entre os sexos ocorre na infância(Martin Van Maele, 1905
De acordo com Miriam Pillar Grossi, os papéis de gênero podem ser percebidos como a representação de personagens: tudo o que é associado ao sexo biológico, fêmea ou macho, em determinada cultura é considerado papel de gênero. Estes papéis mudam de uma cultura para outra e também sofrem modificações dentro de uma mesma cultura. Assim, os atributos que estabelecem coisas e comportamentos classificados como "típicos" ou "naturais" de mulheres ou de homens constituem os chamados papéis sociais de gênero. Na cultura ocidental, pautada pelo saber masculino, esses papéis são pautados em dicotomias: os homens seriam dotados de uma natureza ativa, menos sentimentais, dotados de racionalidade e de instinto sexual desenvolvido e, portanto, suas atividades estão situadas na esfera pública. Já as mulheres seriam mais bondosas, emotivas e sentimentais, de sexualidade menos desenvolvida, "naturalmente" passivas e submissas, por isso suas tarefas estão situadas na esfera privada: ser dona de casa, esposa e mãe.
Já a identidade de gênero, remete à constituição do sentimento individual de identidade, é uma categoria que permite pensar o lugar do indivíduo no interior de uma cultura e que, nem sempre, corresponde ao sexo biológico. Nossa identidade de gênero se constrói ainda no útero, quando há a rotulação do bebê como menina ou menino. A partir desse assinalamento do sexo, socialmente se esperará da criança comportamentos condizentes com ele. A identidade de gênero é composta pelos papéis de gênero, pela sexualidade e pelo significado social da reprodução.
A identidade sexual (ver Escala de Orientação Sexual de Harry Benjamin) indica a percepção individual sobre o gênero (e.g.masculino e feminino) que uma pessoa percebe para si mesma. A categoria identidade sexual, em termos teóricos, não possui uma definição precisa. Em alguns estudos, identidade sexual aparece como sinônimo de orientação sexual; em outros aparece como como sinônimo de identidade de gênero.
Relação entre Identidade sexual e orientação sexual
A identidade sexual pode ser exclusivamente masculina ou feminina. Também pode manifestar uma mistura entre a masculinidade e feminidade, admitindo várias categorias entre homossexualidade com inversão sexual de papéis de gênero, travestibilidade etran sexualidade. A identidade sexual difere em conceitos da orientação sexual pois a identidade sexual fundamenta-se na percepção individual sobre o próprio sexo, masculino ou feminino percebido para si, manifestado no papel de gênero assumido nas relações sexuais e a orientação sexual fundamenta-se na atração sexual por outras pessoas. Difere também da identidade de gênero no sentido em que a identidade de gênero está mais correlacionada com a maneira de se vestir e de se apresentar na sociedade enquanto a identidade sexual correlaciona-se mas diretamente com o papel de gênero sexual. Algumas vezes considera-se que um transexual do biotipo masculino, cuja orientação sexual é somente por homens e que se relacione sexualmente apenas no papel feminino, possa ser considerado heterossexual. Nos casos mais comuns, homens e mulheres identificam-se no biotipo sexual natural, sem manifestar desejos pela transgenereidade.
Identidade sexual como transtorno de identidade
Enquanto a orientação sexual não-heterossexual foi removida da lista de doenças mentais nos EUA em 1973; e do CID 10 (Classificação Internacional de Doenças) editado pela OMS Organização Mundial da Saúde em 1993. Os transtornos de identidade de gênero que englobam travestis e transexuais permanecem classificadas na CID-10 considerando que, nesses casos, terapias hormonais e/ou cirurgia de redesignação de sexo são, algumas vezes, indicadas pela medicina.
Características
As definições feitas abaixo são modernas, desprendidas de tradições, religiões e preconceitos, buscam simplificar o entendimento e não tem o objetivo de rotular as pessoas, e sim mostrar a complexidade por trás do comportamento sexual humano.
Características biológicas, que estão ligadas aos órgãos reprodutores, podem ser macho (dotado de pênis), fêmea (dotada de vagina) ou hermafrodita (indivíduo dotado dos dois órgãos sexuais). O grau de hermafroditismo depende muito, há pessoas com ambos os sistemas reprodutores quase que perfeitos (testículos, útero, etc). Outras com apenas órgãos sexuais duplos, ou órgãos parciais (mal formados) sendo apenas um deles funcional. A presença ou ausência de testículos interfere no nível do hormônio testosterona, o maior nível deste, determina predominância de características físicas masculinas. O inverso também é válido, onde a maior concentração de hormônios femininos (ex: estrogênio) determinam características físicas mais femininas. É claro que as características físicas dependem desse grau de hermafroditismo, mas o que acontece na maioria dos casos é que se tem um organismo predominantemente masculino ou feminino com um, ou parte de um, outro órgão sexual.
Características de gênero, é como a pessoa se enxerga perante a sociedade entre dois extremos clássicos e conservadores, sendo baseada na tradição. O gênero masculino “o homem”, ligado ao comportamento provedor, rústico, ativo (a calça, a cor azul). O gênero feminino, “a mulher”, ligado ao comportamento delicado, mais contido, passivo (a saia, a cor rosa). E o sem gênero, a pessoa que não se vê obrigada a “obedecer” padrões comportamentais exigidos pela sociedade tradicional, não possui um gênero definido.
Características de sexualidade, (orientação sexual) que estão ligadas ao comportamento sexual em si e a forma como se sente atração física por outra pessoa. Heterossexual se sente atraído pelo sexo oposto, homossexual é atraído pelo indivíduo do mesmo sexo e bissexual que é atraído por ambos os sexos.
Uma pessoa também pode ter uma orientação na cama se comportando de maneiras diferentes na hora do sexo. Forma ativa (no controle da ação), forma passiva (à mercê da ação), ou versátil (intercalando ativo/passivo). A orientação na cama não depende da sexualidade da pessoa, tudo é uma troca. Em sexo heterossexual esses comportamentos no geral estão bem definidos o homem é o ativo (ato ativo de penetrar a vagina) e a mulher a passiva (ato receptivo de ser penetrada). Porém dependendo da sexualidade estas palavras ganham contornos um pouco diferentes. Em se tratando de sexo homossexual masculino, ativo é o cara que concentra o estímulos do prazer predominantemente no pênis (ato de penetrar). Já o dito passivo concentra os estímulos do prazer predominantemente no ânus (ato receptivo de ser penetrado), enquanto que o versátil se estimula das duas formas. A forma ativa também é utilizada pelos heterossexuais goys (descrição abaixo). Para muitos passivos o estímulo exclusivamente anal é o bastante para o cara se satisfazer, não precisando desfrutar do clímax da ejaculação, sensação que o ativo considera imprescindível, indispensável. O prazer no ânus não está restrito aos homossexuais, um homem heterossexual também pode desfrutá-lo, através de estímulos com os dedos, brinquedos de sexshop, e outros. Muitas mulheres também adoram o sexo anal e se satisfazem plenamente com este. Isso ocorre porque a região do ânus possui muitas terminações nervosas que quando estimuladas geram prazer. No caso dos homens o estímulo interno gerado com o atrito na próstata propicia muito prazer, podendo este ser ainda mais intenso que nas mulheres, por esta região ser uma zona erógena, (região do corpo que quando estimulada gera muita excitação). No caso de mulheres homossexuais o termo ativa está ligado a quem controla, proporciona o prazer, “à que estimula” (comportamento ativo). Isso mostra que o prazer é bem mais complexo do que parece, vai muito além dos órgãos sexuais e regiões erógenas, e está guardado dentro da cabeça do praticante. O jogo de bandido/mocinho, mestre/escravo, o jogo de estimulação à imaginação é a chave para um excelente ato sexual, independente da identidade sexual do indivíduo.
Homem: Representa o homem comum, clássico, heterossexual tradicionalista que não se liga muito na aparência, sendo pegador ou não, é o nosso homem de cada dia. Predominância:gênero/masculino.
Mulher: Representa a mulher comum, clássica, heterossexual tradicionalista. Predominância: gênero/feminino.
Lamber sexual: O termo lamber vem do inglês ‘lenhador’, é utilizado para se determinar o homem mais rústico, “bruto”, tanto na aparência (“cara de homem”, forte, com pelos), quanto no jeito (com pegada forte). Predominância: biologia/macho.
Metrossexual: Designa o homem da metrópole, que gosta de se vestir bem, elegante. No geral odeiam pelos e tem cuidados com a beleza iguais aos que as mulheres têm, muitas vezes até excessivos, que descaracteriza um pouco o gênero masculino da visão de homem comum. São muito educados e gostam de chamar a atenção para a sua beleza, são vaidosos, adoram ser elogiados tanto por mulheres quanto por outros homens.
Goy (Ativo): O termo utiliza como referência a palavra GAY, substituindo o ‘A’ por ‘ø’, que acabou com o som da letra ‘o’. Trata-se de homens de gênero masculino e heterossexuais que apresentam algum comportamento sexual com outros homens ou com homossexuais. São comportamentos antigos ligados à descoberta do sexo que são trazidos para a fase adulta. Como o da infância, explorando o corpo com os amiguinhos, ou o famoso ‘troca-troca’. Como comportamentos da adolescência, masturbando-se perante os amigos, zoeiras envolvendo sexo, que exaltam a masculinidade e a virilidade. Dois goys podem masturbar um ao outro, se exibir para os colegas, e fazerem outras brincadeiras sexuais. Em se tratando da relação com homossexuais, são aqueles caras que apresentam orientação na cama unicamente como ativo, adoram um oral e um anal e enxergam os corpos masculinos de forma bem restrita, visualizam como se fosse o corpo de uma mulher, onde podem, porque não, também se divertirem.
Bissexual: Independente do gênero, são pessoas que se sentem atraídas e têm relações sexuais com ambos os sexos (macho, hermafro ou fêmea). Possuem relações amorosas homo ou hétero, sem qualquer distinção na forma de prazer.
Homossexual: São homens do gênero masculino que se sentem atraídos e têm relações sexuais com outros homens ou homossexuais. Estes investem em relações amorosas com o mesmo gênero masculino, que é o mesmo que o seu. A orientação na cama como ativo ou passivo é indiferente, podem escolher uma ou as duas (versáteis). O termo científico homossexual não possui gênero e também é usado para definir mulheres que gostam de mulheres, mas aqui está apresentado para se definir uma identidade sexual, sendo exclusivo para a definição do gênero masculino. Predominância: sexualidade/homo.
Transformista: É um homem do gênero masculino e heterossexual que gosta de se vestir de mulher, é um levíssimo transtorno de gênero que não afeta a sexualidade.
Travesti: É um alto grau de transtorno de gênero, um homem do gênero feminino onde sua sexualidade foi afetada, apresentando comportamento homossexual tanto ativo quanto passivo, daí vem certo grau de “bissexualidade”. Buscam ter características físicas femininas e aceitam bem a controversa gênero feminino/órgão sexual masculino. Predominância:gênero/feminino.
Transexual: Homem ou mulher com altíssimo grau de transtorno de gênero. Identificam-se pelo gênero oposto ao do corpo (órgão sexual) que nasceram. Buscam ter características físicas opostas e não aceitam a controversa gênero/órgão sexual, “nasceram no corpo errado”. A mulher transexual transforma-se em um homem e o homem transexual transforma-se em uma mulher, devendo ambos tomar hormônios para o resto da vida para a mudança corporal. Quando possível recorrem às cirurgias drásticas de mudança de sexo, porém a realização desta não afeta a sua identidade sexual transexual. Predominância: sexualidade/homo.
Andrógino: Homem ou mulher hermafrodita que não se identifica com nenhum gênero (sem gênero), independente da sexualidade. Predominância: gênero/sem gênero.
Lésbica: São mulheres do gênero masculino ou feminino que se sentem atraídas e têm relações sexuais com outras mulheres ou lésbicas. Estas investem em relações amorosas com mulheres do gênero masculino ou feminino. A orientação na cama como ativa ou passiva é indiferente, podem escolher uma ou as duas (versáteis). Não se levando em conta ao definição de identidade sexual, o termo científico homossexual não possui gênero e também é usado para definir mulheres que gostam de mulheres. Predominância: sexualidade/homo.
![Male and female sign.svg](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Male_and_female_sign.svg/40px-Male_and_female_sign.svg.png)
![A TransGender-Symbol black-and-white.svg](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/A_TransGender-Symbol_black-and-white.svg/100px-A_TransGender-Symbol_black-and-white.svg.png)
Hoje a ciência já estuda esses casos com mais determinação, e sigilo, aqui no Brasil ainda é um caso a ser discutido, mas nos EUA já tem Médicos Especializados em Cis e Trans Gêneros.
Vale muito a pena assistir "ORAÇÕES PARA BOBBY".
- A identidade sexual (ver Escala de Orientação Sexual de Harry Benjamin) indica a percepção individual sobre o gênero (e.g.masculino e feminino) que uma pessoa percebe para si mesma. A categoria identidade sexual, em termos teóricos, não possui uma definição precisa. Em alguns estudos, identidade sexual aparece como sinônimo de orientação sexual; [1] em outros aparece como como sinônimo de identidade de gênero. [2] [3]Ir para cima
DIA NACIONAL DO FUSCA!
Fabricado no Brasil desde 1959, o Fusca se tornou o mais popular do País e o mais vendido do mercado brasileiro por 24 anos consecutivos. Teve 3 milhões de unidades produzidas e atraiu o público por uma combinação de baixos custos de manutenção e aquisição, além de robustez e resistência para enfrentar vários tipos de terrenos. Portanto, ainda existem muitos carros rodando no dia a dia, ou apenas bem conservados e restaurados nas garagens de colecionadores.
Quem diria, até o nosso nobre fusquinha tem um dia especial aqui no brasil.
essa é pra quem não sabia.
![Dia Nacional do Fusca Imagem 4](http://img1.recadosonline.com/ro/dia-nacional-do-fusca/dia-nacional-do-fusca_005.jpg)
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
SEXUALIDADE FEMININA, AINDA UM TABU!
ANTIGAMENTE FALAR SOBRE SEXUALIDADE FEMININA ERA UM TABU, HOJE EM DIA DEVIDO A DIVERSIDADE, PODEMOS ABRANGER VÁRIOS TEMAS, E PESQUISANDO PELO WIKIPÉDIA, E OUTROS AFINS, DESCOBRIMOS QUE NEM MESMO AS MULHERES ERAM SABEDORAS DE MUITAS COISAS REFERENTE A SEXUALIDADE FEMININA, E TEMOS 5 TIPOS DE ORGASMOS.
A VIDA SE TORNA MELHOR QUANDO A GENTE CONHECE O NOSSO PRÓPRIO CORPO!
Orientação sexual |
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Orientações |
Assexual · Bissexual (Pansexual) ·Heterossexual · Homossexual |
Sexo baseado em conceitos alternativos |
Sexualidade humana masculina ·Sexualidade humana feminina ·Terceiro sexo · Dois-espíritos |
Sexualidade humana feminina, também
denominado sexualidade feminina, é um termo que abrange uma ampla gama de questões, sobre o sexo feminino e os desejos e comportamentos sexuais, bem como os aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais,culturais, espirituais, políticos e aspectos religiosos da sexualidade feminina. Vários aspectos da sexualidade feminina, como parte da sexualidade humana, também foram abordadas pelos princípios da ética, da moralidade e da teologia.
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/96/Klimt_Mulher_sentada.jpg/170px-Klimt_Mulher_sentada.jpg)
Masturbação de uma mulher por Gustav Klimt, desenho de 1913.
Na maioria das sociedades e nos ordenamentos jurídicos, há limites legais sobre quais comportamentos sexuais são permitidos. A sexualidade varia entre as culturas e regiões do mundo, e tem mudado continuamente ao longo da história, e isto aplica-se igualmente a sexualidade feminina. Aspectos da sexualidade feminina incluem questões relativas à gravidez, sexo biológico, imagem corporal, auto-estima, personalidade, orientação sexual, valores e atitudes, os papéis de gênero, relacionamentos, opções de atividades e comunicação.
- Orgasmos múltiplos!
As mulheres são capazes de experimentar orgasmos múltiplos que podem ser de série. "Vários" significa que eles são experimentados imediatamente um após o outro ou sequencialmente, embora sejam separados por alguns minutos ou segundos. Embora sejam raros, eles não são impossíveis; na verdade, eles são o último clímax que as mulheres podem atingir.[1] Os especialistas acreditam que as mulheres são capazes de alcançar os orgasmos múltiplos devido ao fato de que elas não exigem qualquer tipo de período refratário como fazem os homens após o primeiro orgasmo. Teoricamente, se o estímulo não for interrompido, a maioria das mulheres devem ser capazes de atingir os múltiplos orgasmos. No entanto, como são raros, conseguir orgasmos múltiplos não é tão fácil como parece, dado que geralmente as mulheres alcançam o orgasmo com maior dificuldade que os homens.
A variedade de zonas erógenas que uma mulher tem em seu corpo e que podem ser estimuladas sexualmente são uma vantagem das mulheres.[2] Para algumas mulheres, a área mais sensível do corpo é o ponto G, enquanto que para outras, é o clitóris. Se adequadamente estimulado, o ponto G pode provocar orgasmos muito fortes, alguns mais fortes do que os alcançados após a estimulação do clitóris.[3] A existência do ponto G ainda é muito discutida por especialistas, como a sua localização e tamanho varia de mulher para mulher, e até parece ser inexistente em algumas mulheres.
Durante a relação sexual heterossexual, é comum que os homens param o processo de estimulação, em uma mulher (depois de experimentar o orgasmo se, e perder a ereção), e esta pode ser uma das razões pelas quais muitas mulheres realmente não conseguir mais do que um orgasmo. Entretanto, algumas mulheres não querem ser pressionadas para outro orgasmo, enquanto outras estão ansiosos por mais, e a estimulação pode ser esmagadora e dolorosa. Às vezes, os orgasmos múltiplos são acompanhados pela ejaculação feminina que não acontece nos homens. Há uma diferença importante entre os orgasmos múltiplos de homens e mulheres, que também é a razão pela qual os homens não conseguem ejacular quando experimentam o orgasmo múltiplo. A função biológica do orgasmo de uma mulher ainda não está completamente esclarecida, uma vez que não servem essencialmente à sobrevivência humana,[4] como o do homem, cujo orgasmo inicia a criação de um novo ser. Algumas teorias, no entanto, sugerem que contrações musculares associadas com orgasmos femininos puxam o esperma da vagina para o colo do útero, onde ele se encontra em melhor posição para alcançar o óvulo.[5]
Zonas erógenas
![](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
As zonas erógenas da mulher são as áreas com terminações nervosas que aumentam a sensibilidade e seus resultados em resposta a estimulação sexual.[6] O objetivo de explorar as áreas erógenas do sexo feminino é preparar a mulher para a relação sexual, aumentando o seu nível de alerta, a fim de apreciar o ato e, potencialmente, atingir um orgasmo. Entre os especialistas, é comum citar como as zonas erógenas mais marcantes do sexo feminino o ponto G e o clitóris. No entanto, zonas erógenas são diferentes de mulher para mulher e também é provável que a estimulação das zonas erógenas que algumas mulheres acham agradáveis e prazerosas pode ser impossível de suportar para outras.
Ver também
Referências
- Ir para cima↑ Levinson, Mark. Satisfaction: The Art of the Female Orgasm. [S.l.: s.n.], 2003. ISBN 0446690902, 9780446690904
- Ir para cima↑ Crooks, Robert. Our Sexuality. [S.l.]: Wadsworth-Thomson Learning, 2002.
- Levinson, Mark. Satisfaction: The Art of the Female Orgasm. [S.l.: s.n.], 2003. ISBN 0446690902, 9780446690904
- Ir para cima↑ Crooks, Robert. Our Sexuality. [S.l.]: Wadsworth-Thomson Learning, 2002.
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